Viagem 9 minutos 21 Agosto 2025

3 dias em São Paulo

Na maior cidade do Brasil, um roteiro de 72 horas para mergulhar em sua efervescente cena cultural e explorar, de garfo e faca, toda a diversidade de uma verdadeira capital gastronômica.

Poucas cidades no mundo têm a capacidade de hipnotizar o visitante desde o primeiro instante — e São Paulo é uma delas. Aqui, arranha-céus dividem espaço com murais coloridos, o vai e vem das ruas pulsa 24 horas por dia, e a sua cena culinária coloca a metrópole entre as grandes capitais gastronômicas do mundo.

Na maior cidade da América Latina, mais de 80 tipos de cozinhas convivem lado a lado — do minimalismo de um izakaya japonês ao aconchego de um boteco que serve feijoada fumegante. Some a isso museus de peso internacional, galerias interessantes, parques repletos de verde no meio do concreto e uma vida cultural que simplesmente nunca para.

Mas uma metrópole destas dimensões exige escolhas: impossível abraçá-la por inteiro em uma única visita. Este roteiro foi pensado para quem deseja ter um primeiro mergulho no espírito — e no sabor — de São Paulo em três dias intensos e deliciosos. 


Dia 1: do Centro à Paulista, no coração de São Paulo

Manhã

O Centro de São Paulo vem passando por uma notável revitalização nos últimos anos. A reocupação orgânica desta parte histórica da cidade, marcada pela abertura de livrarias, cafés e restaurantes, devolveu o charme e a vitalidade que sempre fizeram dela um ponto de encontro essencial na vida cultural paulistana.

Para começar a explorar a região, a sugestão é visitar a emblemática Praça da Sé: marco zero da cidade, palco de eventos históricos e ponto de encontro de pessoas das mais diversas origens e estilos de vida — um retrato muito paulistano. Ali, monumentos, esculturas e palmeiras emolduram a imponente Catedral Metropolitana de São Paulo — mais conhecida como Catedral da Sé —, erguida no século XX e considerada um dos maiores templos neogóticos do mundo. Dica: aos sábados e domingos, é possível aproveitar um brunch em formato buffet nos salões superiores da Sé, seguido de uma visita guiada a pé por toda a edificação.

Nas redondezas, não faltam marcos da metrópole, como o Pateo do Collegio, primeira construção de São Paulo e berço da cidade, e o Centro Cultural Banco do Brasil, edifício histórico que abriga cinema, teatro, auditório, loja e grandes exposições. Ali também está o clássico Café Girondino, parada ideal para repor as energias com um café acompanhado de pão de queijo.

Após um breve desvio até o Edifício Martinelli — primeiro arranha-céu da cidade e símbolo arquitetônico —, a caminhada segue cruzando o Vale do Anhangabaú pelo Viaduto do Chá. Do outro lado, o visitante encontra desde o famoso cruzamento da Ipiranga com a São João — eternizado na voz de Caetano Veloso — até o edifício Copan, o Theatro Municipal, a Galeria do Rock ou o novo Sesc 24 de Maio.

O centro de São Paulo, com o Copan em primeiro plano. © luoman/iStock
O centro de São Paulo, com o Copan em primeiro plano. © luoman/iStock

Almoço

Para evitar longas esperas, passe pela A Casa do Porco antes da abertura, deixe seu nome na lista e continue o passeio até ser avisado de que sua mesa está pronta. Assim, é possível desfrutar deste clássico paulistano — reconhecido com o prêmio Bib Gourmand — sem encarar as filas constantes.

Aberto há 10 anos em uma esquina na região da República, o restaurante foi um dos pioneiros na revitalização do Centro, ajudando a impulsionar sua transformação. Aqui, o chef Jefferson Rueda presta homenagem às raízes caipiras e ao porco — o animal que definiu a alimentação do interior de São Paulo — com um menu divertido e saboroso. Na degustação, o cliente transita de uma pizza a um milkshake com hambúrguer (de porco, claro), passando por pratos mais elaborados, muitos preparados com ingredientes vindos diretamente da fazenda mantida pelo estabelecimento em São José do Rio Pardo — trabalho que lhe rendeu uma Estrela Verde no Guia MICHELIN.

A Casa do Porco é um restaurante de São Paulo que presta homenagem ao porco em cada prato. © Mauro Holanda/A Casa do Porco
A Casa do Porco é um restaurante de São Paulo que presta homenagem ao porco em cada prato. © Mauro Holanda/A Casa do Porco

Tarde

A Avenida Paulista é a principal artéria de São Paulo, concentrando tudo que mantém a cidade de pé: escritórios, lojas, cafés e um intenso circuito cultural. Passar a tarde ali — seja qual for o dia da semana — é uma boa imersão no que a metrópole tem de melhor.

Começe pelo Museu de Arte de São Paulo (MASP), projetado por Lina Bo Bardi e famoso pelo vão livre que se tornou cartão-postal da cidade. O museu acaba de ganhar o Edifício Pietro Maria Bardi, sua maior expansão desde a fundação em 1968. Com 14 andares e quase 8 mil m² adicionais, projetados pelo escritório METRO Arquitetos Associados, a nova estrutura ampliou a capacidade expositiva em 66% — ou seja, muito mais arte para explorar.

Depois de visitar ambos os edifícios, faça uma pausa no A Baianeira - MASP, restaurante instalado no segundo subsolo da construção dos anos 60, distinguido com o Bib Gourmand. O espaço, ideal para um café e lanche sossegado ou mesmo para o almoço, é comandado pela chef mineira Manuelle Ferraz, nascida na divisa com a Bahia — origem que inspirou o nome da casa. Sua cozinha combina o melhor dos dois estados, apresentando receitas tradicionais e de conforto, preparadas com técnica apurada e ingredientes de primeira.

Com energias renovadas, caminhar pela Paulista e observar o vai e vem de pessoas é quase um exercício antropológico: um retrato da diversidade que tanto representa a cidade. Vale visitar o Parque Trianon, a Casa das Rosas ou subir ao último andar do Sesc Paulista para apreciar a vista panorâmica. Na extremidade da avenida, o Instituto Moreira Salles (IMS) oferece programação dedicada à fotografia e às artes visuais, além do restaurante Balaio IMS no térreo, com a cozinha do chef Rodrigo Oliveira, também premiada com o Bib Gourmand.

O interior minimalista do restaurante A Baianeira, localizado dentro do MASP. © Madelaine Seagram/A Baianeira - MASP
O interior minimalista do restaurante A Baianeira, localizado dentro do MASP. © Madelaine Seagram/A Baianeira - MASP

Jantar e hotel

Quando a fome chegar, siga até o Rosewood São Paulo, no Cidade Matarazzo, a poucos minutos da Paulista. O luxuoso hotel abriga diversos restaurantes, entre eles o Le Jardin, um refúgio elegante inspirado em um jardim de inverno. Aberto 24 horas, este Recomendado pelo Guia MICHELIN é uma excelente escolha para um jantar sem pressa, com opções que vão de sanduíches e pizzetas a pratos como arroz de pato ou camarões salteados com mousseline de abóbora — sempre servidos com sofisticação e charme.

Hospedar-se no próprio Rosewood, hoje um dos hotéis mais emblemáticos da cidade, é uma experiência à parte: o conjunto combina prédios históricos restaurados, interiores de Philippe Starck e uma torre projetada por Jean Nouvel, envolta por uma estrutura de madeira e mais de 10 mil árvores nativas da Mata Atlântica. Não por acaso, o estabelecimento está indicado ao primeiro Prêmio MICHELIN de Arquitetura e Design, cujo resultado será revelado em 8 de outubro. Para fechar o dia com chave de ouro, o spa de última geração é o cenário perfeito.

Rosewood São Paulo: uma bosque vertical que se ergue no meio da cidade. © Rosewood São Paulo
Rosewood São Paulo: uma bosque vertical que se ergue no meio da cidade. © Rosewood São Paulo

Dia 2: da Vila Madalena a Pinheiros

Manhã

Na maior cidade do país — que também é o maior produtor de café do mundo — o dia começa, naturalmente, com um bom cafezinho. Em Pinheiros, o Coffee Lab é parada obrigatória para quem aprecia a bebida. Fundado pela premiada barista Isabela Raposeiras, o espaço combina atmosfera industrial e espírito investigativo. Entre filtrados, infusões e experiências guiadas, transforma o simples ato de tomar café em um ritual — quase uma aula sobre origem, método e sabor.

A poucos minutos de caminhada, vale estender a manhã com um passeio pelo Beco do Batman, na Vila Madalena. Considerado um dos marcos da arte urbana de São Paulo — uma cidade referência mundial neste quesito —, o beco funciona como galeria a céu aberto, sempre renovado por grafites de artistas locais e internacionais. As paredes coloridas, as intervenções visuais e o fluxo intenso de visitantes fazem do local um retrato vivo da energia criativa da metrópole.

O Beco do Batman, na Vila Madalena, é um museu a céu aberto de arte urbana. © Alexandre Fagundes/iStock
O Beco do Batman, na Vila Madalena, é um museu a céu aberto de arte urbana. © Alexandre Fagundes/iStock

Almoço

Na hora do almoço, siga para o Corrutela, restaurante do chef César Costa, localizado ao lado da Escadaria do Patapio, quase na saída do beco. Com forte compromisso ambiental — o que lhe rendeu uma Estrela Verde no Guia MICHELIN, além do prêmio Bib Gourmand —, o estabelecimento adota práticas como compostagem própria, uso de energia solar e moagem artesanal do milho, logo utilizado em pratos como a polenta. O cardápio sazonal, guiado pela disponibilidade dos ingredientes, oferece combinações surpreendentes, como ceviche de peixe do dia com leite de tigre pintado com pitaya rosa e batata-doce roxa ou língua de wagyu defumada com couve-flor. Tudo servido num salão com estética industrial e cozinha aberta — onde o espetáculo da culinária também é um show à parte.

O Corrutela oferece um cardápio sazonal com combinações surpreendentes. © Duda Gulman/Corrutela
O Corrutela oferece um cardápio sazonal com combinações surpreendentes. © Duda Gulman/Corrutela

Tarde

Pinheiros é um bairro para explorar a pé, com um agradável senso de vizinhança. Após o almoço, reserve um tempo para passear pelas ruas da região, que misturam o charme de bairro antigo com a vibração de um polo criativo. A Rua dos Pinheiros e seus arredores concentram uma seleção de lojas de design, brechós elegantes, cafés autorais, galerias independentes e marcas de moda que refletem o estilo de vida contemporâneo paulistano.

Se a ideia for cultural, o Instituto Tomie Ohtake, ali perto, é uma boa opção, com exposições e atividades sempre instigantes. E, se for sábado, vale visitar a Praça Benedito Calixto para explorar uma das feiras mais tradicionais de São Paulo, conhecida por seus artesanatos e antiguidades.

Também compensa se deslocar um pouco — mas não muito — para caminhar pela Avenida Faria Lima, que nos últimos anos se consolidou como um dos principais centros financeiros da metrópole. Nas redondezas, o Museu da Imagem e do Som (MIS) e o Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia (MuBE) oferecem programações e exposições que merecem entrar no roteiro.

Vista da Avenida Faria Lima, um importante centro financeiro na cidade. © wsfurlan/iStock
Vista da Avenida Faria Lima, um importante centro financeiro na cidade. © wsfurlan/iStock

Jantar

Para jantar pelo bairro, o destino é o Evvai, restaurante com duas Estrelas MICHELIN, onde o chef Luiz Filipe Souza celebra a herança italiana de São Paulo com sotaque brasileiro. O menu degustação Oriundi — palavra que designa os descendentes de italianos espalhados pelo mundo — é uma ode a esta mistura de culturas.

Os pratos transitam com precisão entre tradição e inovação, como a emblemática "Bomba al nero" com lardo da Serra da Bocaina ou a delicada sobremesa feita com mel Melipona, das abelhas nativas brasileiras. A cada etapa, o comensal recebe um cartão ilustrado pelo próprio chef, revelando as histórias por trás de cada criação. Uma experiência que vai além do paladar e mergulha fundo na memória afetiva da cidade.

O Evvai celebra a fusão da gastronomia italiana e brasileira em cada prato. © Tadeu Brunelli/Evvai
O Evvai celebra a fusão da gastronomia italiana e brasileira em cada prato. © Tadeu Brunelli/Evvai

Hotel

A noite pode terminar no Emiliano São Paulo, no Jardins, entre a Avenida Paulista e a Faria Lima. Um clássico absoluto da boa hospitalidade paulistana, combina linhas minimalistas, inspiração na estética japonesa e um serviço impecável. O hotel oferece desde spa e academia de alto padrão até heliponto com helicóptero próprio. Nos elegantes quartos, em tons claros, a ampla seleção de travesseiros e as vistas para a cidade garantem o descanso depois de um dia intenso — e a energia necessária para o próximo.

Vista do hotel Emiliano São Paulo, um símbolo da boa hospitalidade paulistana. © Emiliano São Paulo
Vista do hotel Emiliano São Paulo, um símbolo da boa hospitalidade paulistana. © Emiliano São Paulo

Dia 3: Dos Jardins ao Parque


Manhã

A dose de cafeína do terceiro dia pode vir a poucos minutos a pé do hotel, no Café Zinn, na Rua Haddock Lobo. Ali, blends autorais, espressos, filtrados e cafés preparados na prensa francesa são elaborados com grãos cultivados pela família da proprietária, Daniela Coelho. O ambiente é descontraído e perfeito para começar o dia de forma tranquila, acompanhado de uma generosa fatia de bolo de chocolate coberta com calda de brigadeiro cremoso.

Dali, a região dos Jardins reúne diversas lojas de grife da cidade, mas também concentra galerias de arte e espaços de decoração. Entre a Gabriel Monteiro da Silva e a Oscar Freire, vale explorar o trabalho de artistas notáveis — como os expostos na Galeria Luisa Strina e na Zipper Galeria —, visitar estabelecimentos que antecipam tendências em design e se perder entre muitas vitrines.

A Rua Oscar Freire concentra lojas de moda e design que lançam tendências na capital paulista. © diegograndi/iStock
A Rua Oscar Freire concentra lojas de moda e design que lançam tendências na capital paulista. © diegograndi/iStock

Almoço

Escolher onde almoçar nos Jardins não é tarefa fácil: a região concentra restaurantes estrelados, Bib Gourmand e Recomendados MICHELIN, com opções que vão de churrascarias tradicionais à alta gastronomia brasileira contemporânea. Mas, estando na cidade que abriga a maior colônia japonesa fora do Japão, a sugestão é embarcar em uma viagem culinária ao país do sol nascente — sem sair de São Paulo.

Na Alameda Lorena, o chef Tsuyoshi Murakami encontrou o cenário ideal para celebrar a cozinha da sua terra natal. Nascido em Hokkaido e radicado no Brasil desde a infância, ele comanda o restaurante homônimo, Murakami, com uma Estrela MICHELIN, onde conduz uma experiência gastronômica com carisma e técnica impecável. O cardápio oferece dois caminhos: a Experiência Sushi, preparada pessoalmente pelo cozinheiro, e a Experiência Murakami, que combina entradas, sushi, sashimi, tempura e um prato principal de Wagyu.

O restaurante Murakami, com um Estrela MICHELIN, oferece uma verdadeira viagem gastronômica ao Japão, sem sair das fronteiras paulistanas. © Estúdio Mió/Murakami
O restaurante Murakami, com um Estrela MICHELIN, oferece uma verdadeira viagem gastronômica ao Japão, sem sair das fronteiras paulistanas. © Estúdio Mió/Murakami

Tarde

Depois do almoço, nada melhor que um passeio ao ar livre. Embora São Paulo seja conhecida como uma cidade “cinza” por sua paisagem de edifícios e intensa verticalização, há espaços de respiro providenciais entre as ruas. O mais emblemático é o Parque do Ibirapuera: inaugurado em 1954, é patrimônio histórico da cidade e o parque mais visitado da América Latina, recebendo cerca de 14 milhões de pessoas por ano. Ideal para a prática de esportes, caminhadas ou simplesmente para um momento de descanso à beira do lago ou pelos seus trajetos arborizados.

Para quem busca um programa cultural, o parque também oferece excelentes opções, abrigadas em marcos da arquitetura moderna brasileira, muitos assinados por Oscar Niemeyer. Ali estão, por exemplo, o Museo Afro Brasil Emanoel Araujo, o Pavilhão Ciccillo Matarazzo — que a cada dois anos recebe uma das Bienais de arte mais importantes do mundo — e o Auditório Ibirapuera, palco de concertos e apresentações de alto nível.

O Parque Ibirapuera, o pulmão verde da cidade, alberga diversos marcos culturais da metrópole. © filipefrazao/iStock
O Parque Ibirapuera, o pulmão verde da cidade, alberga diversos marcos culturais da metrópole. © filipefrazao/iStock

Jantar

Basta atravessar o rio Pinheiros para chegar ao Vista. Instalado no terraço do MAC USP, o restaurante oferece uma gastronomia brasileira contemporânea e uma das vistas mais privilegiadas de São Paulo. Sob o comando do chef Pedro Oliveira, o menu valoriza ingredientes típicos das cinco regiões do país, com pratos equilibrados e cheios de sabor, como a moqueca do chef e a pururuca crocante. Para um toque doce, o toucinho do céu com abóbora é simplesmente irresistível. Quem preferir um clima mais descontraído pode aproveitar o balcão, que serve petiscos e coquetéis caprichados.

O restaurante Vista oferece culinária brasileira contemporânea e uma das vistas mais deslumbrantes da cidade. © Rodolfo Regini/Vista
O restaurante Vista oferece culinária brasileira contemporânea e uma das vistas mais deslumbrantes da cidade. © Rodolfo Regini/Vista

Hotel

Após três dias intensos na cidade mais dinâmica do Brasil, nada melhor do que descansar nos quartos amplos e de tons claros do Fasano, um hotel de referência que, há décadas, inaugurou um novo padrão de hospitalidade em São Paulo. Ao lado do restaurante homônimo, o estabelecimento é símbolo de qualidade e glamour.

Com design discreto e sóbrio, em materiais como madeira e couro, o Fasano é um refúgio de viajantes exigentes e paulistanos conectados, com serviço atencioso e todas as comodidades que se espera de um hotel de luxo — da cabeça aos pés. Uma maneira elegante de se despedir da cidade depois de três dias vibrantes e saborosos. 

O hotel Fasano é sinônimo de qualidade e glamour em São Paulo. © Fasano São Paulo
O hotel Fasano é sinônimo de qualidade e glamour em São Paulo. © Fasano São Paulo

Se a vontade for prolongar a experiência e descobrir São Paulo sob novas perspectivas, vale conhecer o programa Vai de Roteiro, da Secretaria Municipal de Turismo. São passeios guiados — muitos gratuitos ou com preços promocionais — que revelam lugares tão emblemáticos quanto o Edifício Martinelli, o Museu do Futebol, o Museu do Ipiranga e o bairro do Bom Retiro. Um convite para voltar e continuar desvendando os múltiplos rostos da metrópole.



Foto de capa: © stocklapse/iStock

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