Mais do que decorar, plantas e árvores passam a sensação de tranquilidade e conforto, e ajudam a melhorar a qualidade do ar, controlar a temperatura e diminuir ruídos. Em casa, no trabalho ou em restaurantes, é sempre bom ter uma planta amiga por perto...
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Cultivar e estar perto de árvores e plantas ajuda a aliviar o estresse do dia a dia, já que o contato com a natureza é capaz de reduzir nossa pressão sanguínea, aumentando a sensação de tranquilidade e relaxamento. O que vale para o ambiente doméstico e de trabalho, vale também para restaurantes, onde áreas verdes têm muito mais do que mera função decorativa.
“Investimos em uma área verde diversa para deixar o ambiente do restaurante mais aconchegante, provocando uma sensação de fuga do agito de um grande centro urbano como São Paulo”, diz Gabrielli Fleming, sócia e sommelière do Cepa, na zona leste da capital paulista.
Gabrielli Fleming é sócia e sommelière do Cepa
Essa sensação de escape também é percebida no Vicolo Nostro. Inspirado nos jardins toscanos, o restaurante italiano do Itaim Bibi, em São Paulo, tem três áreas ligadas por um pátio repleto de plantas. O chef Cristiano Panizza conta que que a área verde foi se adaptando ao longo dos mais de 20 anos do restaurante de forma que “abraçasse a casa”. Além das plantas e árvores pelo ambiente, girassóis naturais decoram as mesas e são trocados a cada três dias, independente da época do ano, desde a inauguração em 1998.
Vicolo Nostro é inspirado em jardins toscanos
O projeto do arquiteto Arthur Casas para os restaurantes dos hotéis Emiliano – Emile, no Rio de Janeiro, e Emiliano, em São Paulo – foi pensado para que os clientes se sentissem em plena Mata Atlântica, incluindo nos salões imensos jardins verticais com espécies do bioma brasileiro. Segundo Paula Simonsen, relações públicas, a proposta do paisagismo é criar uma conexão com a natureza e valorizar o que o Brasil tem de melhor.
Jardim vertical do Emile exalta a Mata Atlântica
Outro restaurante paulista em que o verde ganha destaque é A Figueira Rubaiyat. A figueira-de-bengala que dá nome à casa e cobre boa parte de seu salão veio muito antes que o restaurante. Com aproximadamente 130 anos, a árvore de origem indiana foi plantada no jardim de uma antiga residência que ocupava o endereço. O restaurante, inaugurado em 2001, foi todo planejado para preservar a imponência de sua estrutura, hoje com 16m de altura e 47m de diâmetro de copa.
Protegida como Patrimônio Ambiental do Estado desde 1989, a figueira recebe cuidados diários, semanais e anuais, como limpeza, adubação, podas e aplicação de extrato natural de citronela, explica o biológo Gabriel Costa, responsável pela saúde e pleno desenvolvimento da árvore. Além da beleza cênica para o restaurante, ele fala que a espécie tem importância biológica e climatológica. “As áreas verdes trazem uma melhora na qualidade do ar (ao filtrar poluentes e toxinas, liberando oxigênio) e diminuem a amplitude térmica, amenizando tanto o calor quanto o frio no ambiente”.
Plantas e árvores trazem mais benefícios para restaurantes. A diminuição de ruídos é um deles, já que as folhas são capazes de absorver ondas sonoras e “amortecer” o barulho. Umidificar o ambiente e criar áreas permeáveis para retenção da água das chuvas são outras vantagens de espaços verdes.
Pois é... Quem diria que uma plantinha fosse capaz de fazer tanta coisa?
*Foto de capa: Figueira de 16m de altura tem cuidados diários
Assistir a um pôr do sol no Rio de Janeiro é uma experiência inesquecível, ainda mais se você escolher um dos melhores ‘points’ da cidade para acompanhar esse momento tão fascinante do dia. Preparamos uma lista de sugestões para você se encantar com o entardecer da “Cidade Maravilhosa”.
Anfitriã da cerimônia de anúncio da nova seleção brasileira do Guia MICHELIN, a cidade do Rio de Janeiro é cheia de encantos. Suas belas praias e montanhas, seus conhecidíssimos “cartões-postais” e sua vida boêmia, a levam ao incontestável título de “Cidade maravilhosa”. Mas a origem dessa expressão, popularizada por uma marchinha de Carnaval que virou hino oficial da capital anos depois, tem diferentes versões.
Quem conquistará as Estrelas MICHELIN este ano? Quais restaurantes irão estrear na nova seleção do Guia? E a distinção Bib Gourmand, vai para quem? Todas essas perguntas serão respondidas dia 20 maio de 2024 em uma cerimônia organizada em parceria com a Prefeitura do Rio de Janeiro, que será transmitida ao vivo, diretamente do Copacabana Palace.
Você aceitaria comer uma Cueca virada ou uma Roupa velha? Ofereceria para suas visitas uma fatia de Mané pelado ou uma generosa porção de Mineiro de botas? Você não leu errado! Apesar dos nomes nada comuns, estamos, sim, falando de receitas tipicamente brasileiras!
A união do feijão com farinha de mandioca e toucinho criou um dos pratos mais conhecidos da culinária brasileira. Feita com alimentos secos e duráveis, a receita vem do período colonial, quando os tropeiros viajavam longas distâncias pelo país transportando mercadorias no lombo de mulas.
Não é à toa que temos uma variedade tão grande de pastas. Isso não é apenas uma questão de preferência e as nonnas italianas sabem bem! Longas ou curtas, finas ou largas, cada massa pede um tipo de molho específico. Ensinamos a você como fazer as melhores combinações.
Umas das maiores influências da gastronomia do Pantanal vem da alimentação das comitivas pantaneiras, responsáveis por guiar os gados para áreas mais altas no período de cheias. Cercada por rios, a região também tem forte presença de peixes de água doce na culinária, além de carnes de caça e frutas típicas.
Todo folião experiente sabe: para aguentar os quatros dias de folia – mais as festas do pré e pós-Carnaval – não se pode descuidar da ingestão de líquido e de uma boa alimentação. Por isso, fizemos uma lista de restaurantes para quem vai acompanhar os desfiles nos sambódromos de São Paulo e Rio de Janeiro ou curtir os blocos pelas ruas das cidades.
É mandioquinha ou batata-baroa? Pão francês ou pão de sal? Geladinho, sacolé ou chup-chup? Um mesmo alimento pode receber nomes bem diferentes no Brasil a depender da região em que é consumido. Que nome você dá a eles?
Apesar de terem o mesmo nome e alguma semelhança no modo de preparo, cuscuz nordestino, cuscuz paulista e cuscuz de tapioca são pratos bem diferentes. Cheia de afeto e de memórias, a tradicional receita surgida há muitos séculos no noroeste africano conquistou o paladar do brasileiro, ganhando diferentes versões. Vamos conhecê-las?
Com influências indígenas, portuguesas e africanas, a moqueca é um dos pratos mais conhecidos do Brasil. O saboroso ensopado, geralmente à base de peixe ou frutos do mar, pode ser preparado à moda baiana, capixaba ou paraense, desde que seja na panela de barro! Qual é sua versão favorita?
Você pode não saber quem foi Oswaldo Euclides de Sousa Aranha, mas é possível que já tenha comido o PF que ganhou o nome deste político gaúcho. Além do “Filé à Oswaldo Aranha”, outros pratos brasileiros receberam o nome de personagens reais que criaram ou inspiraram as receitas famosas.
Cozida, frita, em forma de purê ou farinha, a mandioca está presente no dia a dia da mesa do brasileiro, indo do café da manhã ao jantar. Você conhece a história desse tubérculo cultivado há milhares de anos na América do Sul e considerado o alimento do século 21 pela ONU?
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