#Foodies, comemorem! Conversamos com fotógrafos de gastronomia profissionais, que nos revelaram as melhores dicas para arrasar nas redes sociais!
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Que atire o primeiro guardanapo quem nunca pegou o celular assim que aquele prato lindo chegou à mesa! Sem julgamentos, nós também! Afinal, os menus de restaurantes, como os que estão no guia MICHELIN, são de encher os olhos, e todos querem registrar esse momento nas redes sociais. Mas como garantir a foto perfeita? Aqui, fotógrafos profissionais, que fazem imagens de restaurantes estrelados, nos dão as melhores dicas! Confira abaixo!
Ryo, por Gilberto 'Bronko'
• Não use flash do celular! A luz é muito forte e por isso deixa a comida feia. Você não vai ter uma boa foto e vai incomodar muita gente.
• Alguns pratos são bonitos quando vistos de cima, alguns são cheios de detalhes que vale a pena fotografar mais de perto. Descubra o que mais chama atenção e saia do óbvio!
• Use aplicativos para melhorar a foto. Os melhores são gratuitos e com eles você pode clarear uma foto escura, cortar uma parte indesejada e ajustar cores. (Snapseed,VSCOCAM, etc).
Bronko (@jrbronko ) faz fotos e filmes para publicidade, editoriais e culinária. Fotografa também para um programa de culinária no GNT, e faz imagens para os restaurantes Tuju e Ryo.
Tuju, por Julia Rodrigues
• Use uma luz suave para iluminar o prato, como por exemplo uma janela com cortina branca transparente, ou passe a luz natural dura que vem da janela por um papel vegetal.
• Evite usar apenas a luz de serviço dura (das lâmpadas) que vem de cima.
• Uma boa dica é iluminar o prato sempre por trás ou pela lateral, mas sempre luz natural.
Julia Rodrigues (@juliarodr.gues) é conhecida por seus retratos, na capa de revistas como Época, Galileu e Superinteressante. No entanto, a versátil fotógrafa também clica editoriais de moda, música e gastronomia. Do Guia, já fez fotos para o duas estrelas Tuju.
D.O.M, por Ricardo D'Angelo
• Procure sempre ficar perto de uma janela, por conta da luz.
• Feche bem a foto: menos é mais!
• E fotografe rápido para não esfriar a comida – afinal, o objetivo é comer bem!
Ricardo D’Angelo (@dangelofotos) já passou por veículos como Revista Gula, Prazeres da Mesa e Veja SP. Faz imagens para restaurantes Michelin como o duas estrelas D.O.M e Dalva & Dito.
Maní, por Roberto Seba
• Recomendo sentar próximo a uma janela, para ter uma boa entrada de luz natural. A luz lateral da janela dá textura ao prato e cria sombras interessantes para a composição.
• As câmeras dos celulares, geralmente quando muito próximas do objeto retratado, tendem a causar distorção. Fotos em um ângulo de 90 graus (visto de cima) tendem a funcionar melhor.
• Corrija o contraste e faça pequenos acertos de cores e saturação utilizando o próprio celular, com apps como o Instagram. No entanto, evite os filtros que alterem muito a aparência da comida.
Roberto Seba (@robertoseba) já fotografou diversos restaurantes pelo mundo e contribui com publicações como Folha de São Paulo, Revista Menu, Estadão e muitos outros. No guia, já fez imagens do Maní, Manioca, Kosushi (foto de abertura da matéria), Tuju, Fasano e Tangará Jean-Georges.
Picchi, por Tadeu Brunelli
• Utilizar, sempre que possível, luz natural (sol), pois traz uma tonalidade que não interfere na cor dos alimentos.
• Pense sempre em compor a cena com itens pertinentes, como talheres, taças/copos, guardanapos, utensílios e etc.
• Faça opções de ângulos, mas sempre no foco no ingrediente principal, que dá nome ao prato.
Fotógrafo especializado em gastronomia, Tadeu Brunelli (@tadeubrunelli) faz imagens para as principais revistas do segmento, nacionais e internacionais. Suas fotos estão em mais de 15 livros de gastronomia, com edições em 3 continentes.
Olympe, por Tomás Rangel
• Chegando no restaurante, escolha sempre a mesa da janela ou alguma que tenha uma boa luz natural.
• Não exagere na composição com muitos elementos.
• Pense na foto antes do seu prato chegar a mesa. Assim ele não se desfaz, você clica rapidamente e não come frio.
Tomás Rangel (@tomasrangel) fotografa para importantes restaurantes do Rio de Janeiro, como os estrelados Oro, Olympe, Mee e Lasai. Colabora com as principais publicações do meio e ministra workshops de fotografia de gastronomia para fotógrafos, jornalistas, blogueiros e cozinheiros.
Assistir a um pôr do sol no Rio de Janeiro é uma experiência inesquecível, ainda mais se você escolher um dos melhores ‘points’ da cidade para acompanhar esse momento tão fascinante do dia. Preparamos uma lista de sugestões para você se encantar com o entardecer da “Cidade Maravilhosa”.
Anfitriã da cerimônia de anúncio da nova seleção brasileira do Guia MICHELIN, a cidade do Rio de Janeiro é cheia de encantos. Suas belas praias e montanhas, seus conhecidíssimos “cartões-postais” e sua vida boêmia, a levam ao incontestável título de “Cidade maravilhosa”. Mas a origem dessa expressão, popularizada por uma marchinha de Carnaval que virou hino oficial da capital anos depois, tem diferentes versões.
Quem conquistará as Estrelas MICHELIN este ano? Quais restaurantes irão estrear na nova seleção do Guia? E a distinção Bib Gourmand, vai para quem? Todas essas perguntas serão respondidas dia 20 maio de 2024 em uma cerimônia organizada em parceria com a Prefeitura do Rio de Janeiro, que será transmitida ao vivo, diretamente do Copacabana Palace.
Você aceitaria comer uma Cueca virada ou uma Roupa velha? Ofereceria para suas visitas uma fatia de Mané pelado ou uma generosa porção de Mineiro de botas? Você não leu errado! Apesar dos nomes nada comuns, estamos, sim, falando de receitas tipicamente brasileiras!
A união do feijão com farinha de mandioca e toucinho criou um dos pratos mais conhecidos da culinária brasileira. Feita com alimentos secos e duráveis, a receita vem do período colonial, quando os tropeiros viajavam longas distâncias pelo país transportando mercadorias no lombo de mulas.
Não é à toa que temos uma variedade tão grande de pastas. Isso não é apenas uma questão de preferência e as nonnas italianas sabem bem! Longas ou curtas, finas ou largas, cada massa pede um tipo de molho específico. Ensinamos a você como fazer as melhores combinações.
Umas das maiores influências da gastronomia do Pantanal vem da alimentação das comitivas pantaneiras, responsáveis por guiar os gados para áreas mais altas no período de cheias. Cercada por rios, a região também tem forte presença de peixes de água doce na culinária, além de carnes de caça e frutas típicas.
Todo folião experiente sabe: para aguentar os quatros dias de folia – mais as festas do pré e pós-Carnaval – não se pode descuidar da ingestão de líquido e de uma boa alimentação. Por isso, fizemos uma lista de restaurantes para quem vai acompanhar os desfiles nos sambódromos de São Paulo e Rio de Janeiro ou curtir os blocos pelas ruas das cidades.
É mandioquinha ou batata-baroa? Pão francês ou pão de sal? Geladinho, sacolé ou chup-chup? Um mesmo alimento pode receber nomes bem diferentes no Brasil a depender da região em que é consumido. Que nome você dá a eles?
Apesar de terem o mesmo nome e alguma semelhança no modo de preparo, cuscuz nordestino, cuscuz paulista e cuscuz de tapioca são pratos bem diferentes. Cheia de afeto e de memórias, a tradicional receita surgida há muitos séculos no noroeste africano conquistou o paladar do brasileiro, ganhando diferentes versões. Vamos conhecê-las?
Com influências indígenas, portuguesas e africanas, a moqueca é um dos pratos mais conhecidos do Brasil. O saboroso ensopado, geralmente à base de peixe ou frutos do mar, pode ser preparado à moda baiana, capixaba ou paraense, desde que seja na panela de barro! Qual é sua versão favorita?
Você pode não saber quem foi Oswaldo Euclides de Sousa Aranha, mas é possível que já tenha comido o PF que ganhou o nome deste político gaúcho. Além do “Filé à Oswaldo Aranha”, outros pratos brasileiros receberam o nome de personagens reais que criaram ou inspiraram as receitas famosas.
Cozida, frita, em forma de purê ou farinha, a mandioca está presente no dia a dia da mesa do brasileiro, indo do café da manhã ao jantar. Você conhece a história desse tubérculo cultivado há milhares de anos na América do Sul e considerado o alimento do século 21 pela ONU?
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