The Royal Crescent Hotel & Spa

O Royal Crescent, para os que não o conhecem, é algo como o equivalente à Trump Tower de 1774 – um prédio formado por trinta casas interligadas em formato de lua crescente, abrangendo cerca de 150 metros. Este é um dos exemplos clássicos da arquitetura georgiana, um dos principais marcos dessa cidade de banhos termais romanos, e seu arco surrealmente perfeito e gramado imaculado o tornam uma verdadeira imagem de cartão postal.

O Royal Crescent Hotel ocupa as casas 15 e 16 do Crescent, mas devido à (rigorosa) lei local que proíbe sinalizações, não há placa na entrada; porém, a presença do porteiro é suficiente para denunciá-lo. A casa número 1 do Crescent pertence a um museu decorado no mais puro estilo do século XVIII — mas, no hotel, o interior é um pouco mais atual, principalmente após a reforma pelo qual ele passou em 2013. Imagine algo clássico e contemporâneo com doses generosas de antiguidades.

Estética à parte, os apartamentos são extremamente confortáveis, com elegantes camas de dossel e banheiras de mármore. As banheiras dos quartos, todavia, não se comparam às que você encontra no arejado e iluminado spa do hotel. É claro que não existe nenhuma lei que diga que, uma vez em Bath, você deva agir como os romanos – outras opções de lazer incluem o Library, o Pavilion Conservatory, os jardins, o restaurante Dower House e o bar Montagu. E, caso tudo isso não seja suficiente, há muito a se fazer pelos arredores, com as inúmeras opções de restaurantes, pubs e pontos turísticos de Bath.